Não foi como o governo gostaria, não houve ratificação popular, mas finalmente foi aprovado o acordo de paz entre Bogotá e os guerrilheiros das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc). Após o texto inicial ser derrotado em referendo no mês de outubro, uma revisão com 50 alterações no documento recebeu o aval, desta vez apenas do Congresso.
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