Quando descobriu que estava com leucemia, a camponesa Maria Rita dos Santos pensou em desistir de viver. Casada e mãe de uma menina de nove anos, ela se viu, num piscar de olhos, impedida de lutar ao lado do marido pelo pão de cada dia. Era insuportável ver a pequena filha acordar diariamente às 3h da manhã para substituí-la na feira em que vendia os frutos da terra plantada no assentamento Dom Hélder Câmara, em Murici, Zona da Mata de Alagoas.
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