Arte / CinemaCLAQUETE Revista CNAbril / 2021 por EMANUEL BOMFIM

Mais do que reputação, Oscar 2021 tem valor artístico consistente

Se em 2020 o Oscar já apontava para uma abertura de caráter geográfico, de gênero e identitário, este ano temos a consagração da diversidade na composição dos possíveis premiados. Não só o déficit racial parece contemplado, com mais negros concorrendo, mas a presença ampliada de mulheres entre os indicados se mostra o grande trunfo deste ano (mais de 70). Além da pressão política, essa pluralidade conquistada é também fruto de uma mudança no perfil da Academia, agora menos branca e masculina. Ponto para o Oscar.



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