Jean Houssaye estabeleceu uma relação do cenário da educação com o jogo de bridge, no qual atuam quatro jogadores e um deles ocupa a figura do “morto”, um jogador passivo que não pode interferir no jogo. Suas cartas ficam expostas à mesa, enquanto os outros jogadores podem utilizá-las para jogar. No caso da educação escolar em situação de pandemia, ocorre a mesma projeção.
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