Na pauta, as crescentes manifestações em todo o país, a situação carcerária, a investigação sobre a recente morte do coronel Malhães e as unidades de pacificação no Rio (UPPs).
Os governo interino do país trava uma ofensiva militar contra separatistas pro-Rússia, que pegaram em armas após a destituição do presidente Viktor Ianukóvitch, apoiado pela Rússia, em fevereiro.
São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília e Salvador foram algumas das capitais que tiveram protestos. Movimentos programam outros atos até a abertura do mundial.
Intituladas 15M – Dia Internacional de Lutas contra a Copa, as mobilizações de hoje visam denunciar violações de direitos humanos que ocorreram durante a preparação do Mundial.
Sem amparo legal, eles recebem baixos salários e ficam sem direito a aposentadoria, auxílio-doença, pensão por morte, férias, descanso semanal remunerado, 13º salário, hora extra, licença-maternidade e paternidade, aviso-prévio, FGTS e seguro-desemprego.
Conselho Tutelar cobra mais vigilância e atuação integrada da rede de proteção de crianças e adolescentes. Sociedade civil tenta oferecer alternativas.