No dia 13 de maio celebramos o dia da Fraternidade Brasileira, uma data que tem suas origens na Campanha da Fraternidade, da Igreja Católica.
Hoje, queremos aproveitar a deixa para evidenciar o conceito de fraternidade no pensamento de diferentes personalidades e filósofos. Afinal, a fraternidade é a base de todo o trabalho da Editora Cidade Nova.
É por ela que produzimos conteúdo com o intuito de formar e informar os cidadãos para uma vivência mais empática, fraterna e permeada de valores humanos.
Temos, inclusive, obras inteiras que se propõem a analisar profundamente esse conceito tão caro para a humanidade. Em "Fraternidade e Humanismo", pesquisadores renomados e de diferentes áreas do saber como filosofia, sociologia, economia, direito, ciência política, dentre outras, abordam o conceito de fraternidade com a notável contribuição de Chiara Lubich.
Já em “O Princípio Esquecido” os autores refletem sobre a fraternidade como categoria política no contexto latino-americano e brasileiro.
Para completar as dicas de conteúdo para aprofundar o conceito e a vivência da fraternidade, selecionamos pensamentos de 8 personalidades que dedicaram certa atenção ao tema em discursos e reflexões.
“O objetivo da educação é ensinar os jovens a amar seu povo e sua cultura, de honrar a fraternidade humana,da liberdade e da paz.”
"Liberdade, igualdade, fraternidade" – eles se esqueceram de obrigações e deveres, eu acho. E então, é claro, a fraternidade desapareceu por muito tempo.
Se existe amor, há também esperança de existirem verdadeiras famílias, verdadeira fraternidade, verdadeira igualdade e verdadeira paz. Se não há mais amor dentro de você, se você continua a ver os outros como inimigos, não importa o conhecimento ou o nível de instrução que você tenha, não importa o progresso material que alcance, só haverá sofrimento e confusão no cômputo final.
“A felicidade é um direito humano, e a busca da felicidade é uma propensão humana universal. [...] Para alcançar a felicidade, os seres humanos precisavam ser livres, iguais e fraternos.
O apelo à fraternidade não deve apenas atravessar a visco-sidade e a impermeabilidade da indiferença. Deve superar a inimizade. [...] E o problema-chave da realização da huma- nidade é ampliar o nós, abraçar, na relação matri-patriótica terrestre, todo ego alter e reconhecer nele um alter ego, isto é, um irmão humano.
A profunda necessidade de paz, que a humanidade hoje externa, demonstra que a fraternidade não é só um valor, não é só um método, mas o paradigma global do desenvolvimento político. É por isso que o mundo, tornando-se cada vez mais interdependente, precisa de políticos, de empresários, de intelectuais, artistas que coloquem a fraternidade – instrumento de unidade – no centro do próprio agir e pensar.