Em 1991, ao sobrevoar São Paulo, Chiara Lubich ficou impactada com o contraste entre arranha-céus luxuosos e favelas periféricas - a "coroa de espinhos" que envolvia a metrópole brasileira.
Em um mundo marcado pela desigualdade crescente, o sistema econômico vigente mostra-se incapaz de garantir dignidade a todos. O Polo Spartaco nasceu como resposta concreta a esse desafio, tornando-se o primeiro centro empresarial da Economia de comunhão no mundo.
Esta obra revela a extraordinária história do Polo Spartaco desde a sua concepção até sua consolidação como modelo de uma nova economia comprometida com a erradicação da pobreza e que elevou a comunhão a uma categoria econômica.